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domingo, 6 de abril de 2014

Cinema: Noah – A Arca de Noé

Oi meninas! Promessa é dívida! 

Vamos à Noah – A Arca de Noé...
Sinopse de Noé: Noé (Russell Crowe) vive com a esposa Naameh (Jennifer Connelly) e os filhos Sem (Douglas Booth), Cam (Logan Lerman) e Jafé (Leo McHugh Carroll) em uma terra desolada, onde os homens perseguem e matam uns aos outros. Um dia, Noé recebe uma mensagem do Criador de que deve encontrar Matusalém (Anthony Hopkins). Durante o percurso ele acaba salvando a vida da jovem Ila (Emma Watson), que tem um ferimento grave na barriga. Ao encontrar Matusalém, Noé descobre que ele tem a tarefa de construir uma imensa arca, que abrigará os animais durante um dilúvio que acabará com a vida na Terra, de forma a que a visão do Criador possa ser, enfim, resgatada.

Confira o trailler:
O filme que está lotando as salas de cinema de todo o mundo é um filme bíblico baseado na história da Arca de Noé, mas lógico trazendo um pouco para nossa realidade com efeitos especiais muito perfeitos.

A trama hollywoodiana trás um enredo de que insatisfeito com as ações do homem desde a expulsão de Adão e Eva do Paraíso, Deus decide destruir o mundo para poder recomeçá-lo. A pedido Dele, Noé constrói uma arca e abriga nela um casal de todas as espécies de animais, que darão continuidade à vida após o fim do dilúvio.

O diretor do filme é ateu como ele mesmo se denomina, e trás nesse filme bíblico a sua maneira de contar, uma das mais conhecidas histórias religiosas. No filme, ele insere personagens e situações que não estão na Bíblia e adota tom sombrio, mostrando um Noé conturbado.

Mas até que ponto ele é melhor apenas por estar seguindo os ensinamentos do Jardim do Éden e de seus antepassados? A questão é deixada em aberta em boa parte da trama e tanta criar uma ponte entre o arquétipo bíblico com o homem moderno, que carrega o mal dentro de si, mas pode optar pela bondade. É um jeito interessante de tratar a velha luta entre Bem e Mal, mas centrada num único personagem que, na mão de um diretor menos obstinado, teria sido apenas um arauto silencioso do criador.

É estranho analisar uma história seminal que, sejamos religiosos ou não, moldou o caráter humano em tantas maneiras distintas e, por si, reflete as dúvidas e atribulações que enfrentávamos há mais de 5 mil anos. Algumas coisas parecem não mudar, mas o desejo de escolher a opção correta nunca vai nos abandonar.

Eu gostei bastante do filme e super indico!

Beijokas =)

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